Venha e se jogue nesse eterno clichê,
Venha e se entregue ao inexplicável,
Mate a eterna sede de aconchego.
Palavras tentam transmitir os nossos sentimentos, as loucuras diárias ou momentâneas do amor, mas nem sempre conseguimos expor, extrair o mais sincero sentimento.
Ah o clichê: “Eu te amo” “É especial” “Te Adoro” é tão vago e vazio.
Faço-te um singelo convite: Saia do comum e viva o extraordinário!
Não cometa suicídio no amor, cometa exageros como dizia Cazuza. Fale o que sente, não existem regras, não existe cafonisse, não existe antiquado.
Cafona, antiquado e clichê é você aí, vivendo algo medíocre, não convidando o amor para residir, junto de você e dele.
O Clichê do amor é não expressá-lo.
Caio Dantas